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Mostrando postagens de setembro, 2009

Salve Cosme e Damião. Domingo de festa nos Caminheiros

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“Hoje, é dia de festa. Hoje, tem alegria. Hoje, tem alegria no congá de Antônio. Hoje, tem alegria”. Essa pequenina estrofe de uma toada dos Caminheiros de Santo Antônio de Pádua, cantada em todas as homenagens aos orixás, ganha maior densidade neste domingo (27/9), quando a Casa estará, a partir das 19h30, prestando sua homenagem a Cosme e Damião, aos íbejis (ou ìgbejì, no Iorubá) e, ao mesmo tempo, aos erês. Enfim, a todas as crianças do plano espiritual e material. Rendendo graças a Olorum pela criança que vive em cada ser humano e a cada uma que nasce. A criança é essencial à continuidade da vida no mundo material. É fundamenetal ao nosso exercício de espírito em evolução. Saudar as crianças e buscar nelas o auxílio ao bom desenvolvimento de todos os trabalhos espirituais é uma das marcas dos Caminheiros de Santo Antônio de Pádua. No passado, quando, ainda entre nós, a fundadora dos Caminheiros Antônia Lins incorporava o seu Ogum da Floresta essa relação era por demais estreita. Qu

Centenário de Chico Xavier

Para comemorar o centenário de nascimento do médium Chico Xavier, ano que vem, a Federação Espírita Brasileira, com sede em Brasília, promoverá, de 16 a 18 de abril, o 3º Congresso Espírita Brasileiro. A programação prevê palestras, música e arte. Mais informações com Mayara Paz, na assessoria de comunicação da FEB - (61) 3224-5575

Colaboração

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Existe uma enorme diferença entre cobrar e pedir colaboração. A Umbanda é uma religião sem preconceitos, mas que sofre pelo preconceito. E esse sofrimento se dá pela falta de respeito em todos os sentidos e, claro, a questão mais polêmica é a financeira.Vamos começar salientando que Umbanda é caridade que não se paga, é amor que não se mede e é dedicação que não se discute. Por isso a Umbanda ajuda, sem cobrar e nem pedir. O que mais acontece é que quando um dirigente fala em ajuda material tem consulente que já sente um arrepio e ajuda. Entretanto, logo pensa: “Estava demorando! Eu sabia que essa coisa de umbanda é macumba mesmo! Imagina, o dirigente quer que eu pague suas contas!”, e logo vai embora falando horrores. O problema é que este consulente esquece que ele lavou as mãos, que deu descarga no banheiro, que o chão está limpo, que as luzes estão acesas, que há velas no altar, que ele é defumado, Iimpo e irradiado pelos elementos magísticos, que existe um imóvel pelo qual se paga

Caminhada contra a intolerância religiosa no DF

As comunidades tradicionais de terreiros do DF e Entorno realizarão, dia 23 próximo, a partir das 9h, a primeira caminhada de enfrentamento da intolerância religiosa que avança, em todo o país, contra as religiões de matriz africana. De acordo com os organizadores, são esperadas caravanas de diversos estados, como Bahia, Goiás, Rio de Janeiro e outros. Mais informações: Pai Alexandre - (61) 84684002 Ògã Luiz Alves - (61) 8131-1289 www.onibode.blogspot.com

Doença mental ou mediunidade?

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Por Fabiana Honorato Fonte: Jornal A Tribuna Enquanto a ciência busca a cura da esquizofrenia, alvo do apelo social da novela Caminho das Índias, uma parcela significativa da Medicina estuda a influência da mediunidade no desenvolvimento de doenças mentais. Muitos médicos acreditam que manifestações espirituais podem ser rotuladas como distúrbios. Presidente da Associação Médico-Espírita (AME) de Santos, o otorrino Ricardo Sallum afirma que muitos distúrbios sérios são decorrentes de uma faculdade humana que, de acordo com Allan Kardec (1804/1869), permite o intercâmbio com a vida espiritual. "Há pessoas que ouvem coisas, que têm a clariaudiência, faculdade com a qual nasceram. Muitas se acostumam com as vozes, outras ficam perturbadas". Segundo ele, esse dom humano é mais forte até os 7 anos, quando muitas crianças veem (vidência) ou ouvem coisas por conta de uma sensibilidade maior. Também pode surgir tardiamente, em qualquer época da vida ou próximo do que o Espiritismo ch

Reconhecimento

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Por Allan Kardec "Reconhece-se a qualidade dos Espíritos pela sua linguagem; a dos Espíritos verdadeiramente bons e superiores é sempre digna, nobre, lógica, isenta de contradições; respira a sabedoria, a benevolência, a modéstia e a moral mais pura; é concisa e sem palavras inúteis. Nos Espíritos inferiores, ignorantes, ou orgulhosos, o vazio das idéias é quase sempre compensado pela abundância de palavras. Todo pensamento evidentemente falso, toda máxima contrária à sã moral, todo conselho ridículo, toda expressão grosseira, trivial ou simplesmente frívola, enfim, toda marca de malevolência, de presunção ou de arrogância, são sinais incontestáveis de inferioridade num Espírito.”

Espiritismo e ecologia

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O jornalista André Trigueiro vai lançar seu novo livro “Espiritismo e Ecologia”, dia 12 de Setembro (sábado) no Riocentro. Será um lançamento-debate, onde o público presente poderá trocar ideias e fazer perguntas ao autor. No livro, Trigueiro identifica os muitos pontos em comum que existem entre o Espiritismo e a Ecologia. “Se a ciência ecológica oferece um amplo espectro de observação, interligando sistemas que variam do micro ao macrocosmo, o Espiritismo desdobra esse olhar na direção do plano invisível, alargando enormemente o campo de investigação”, revela o autor. Segundo Trigueiro, “são tantas as afinidades, que certas obras espíritas poderiam perfeitamente embasar alguns postulados ecológicos”. De forma clara e objetiva, o livro instiga o leitor a perceber que as múltiplas crises que experimentamos na atualidade (econômica, ambiental, social, ética) demandam uma nova percepção da realidade e um nível de comprometimento maior com a vida em suas mais diversas manifestações. O li

Força das palavras

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Em certa ocasião, uma mulher atormentada pela sua consciência procurou um padre para se confessar. Ele perguntou o quê tanto a atormentava, e ela confessou-lhe que pecara ao falar de pessoas sem o devido cuidado de apurar os fatos, deixando-se levar pelas maledicências, agora ela queria que Deus a perdoasse. O padre então lhe disse que poderia perdoá-la, para tanto bastaria que ela cumprisse a penitência que ele determinaria. Ela deveria subir no mais alto telhado que ela alcançasse com um travesseiro de penas de ganso. Lá chegando, cortaria o travesseiro ao meio e espalharia todas as penas para que o vento as levasse. Ela, então, animada com a tarefa, relativamente fácil, logo se propôs a cumprir a penitência. Terminada a tarefa, ela voltou à igreja e perguntou ao padre: - Então padre estou perdoada? Ele respondeu: - Sim, filha, tão logo você consiga recolher todas as penas que saíram do travesseiro e que foram levadas pelo vento. Nossas palavras têm força e quando levadas pelo vento

O que é ser Umbandista?

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Por Etiene Sales "É não ter vergonha de dizer: "Eu sou Umbandista". É não ter vergonha de ser identificado como Umbandista. É se dar, acima de tudo a um trabalho espiritual. É saber que um terreiro, um centro, uma casa de Umbanda é um local espiritual e não a religião de Umbanda em seu todo, mas todos os terreiros, centros, e casas de Umbanda, representam a Religião de Umbanda. É saber respeitar para ser respeitado, é saber amar para ser amado, e saber ouvir para ser escutado, e saber dar um pouco de sí para receber um pouco de Deus dentro de sí. É saber que a Umbanda não faz milagres, quem os faz é Deus, e quem os recebe os mereceu. É saber que uma casa de Umbanda não vende nem dá salvação, mas oferece ajuda aos que querem encontar um caminho. É ter respeito por sua casa, por seu sacerdote e pela religião de Umbanda como um todo: irmandade. É saber conversar com seu sacerdote e retirar suas dúvidas. É saber que nem sempre estamos preparados ... que é necessário sacrifíc