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Mostrando postagens de fevereiro, 2017

Ler ilumina a alma e faz bem à saúde

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Na folia de Momo, reinam os orixás

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Marquês  de Sapucaí, Rio de Janeiro  O drama do desemprego ou do subemprego que afeta 23,4 milhões de pessoas no país não consegue ser uma ducha de água fria na alegria do brasileiro. Problema? Quem não o tem? Mas é tema para depois da quarta-feira de cinzas. O tempo é de folia, alegria e muita brincadeira na rua. A maioria quer saber mesmo é do samba ritmado pelo bandeiro, reco-reco, tamborim, surdo, cuíca. O corpo pareces se desconectar do cérebro, conquista autonomia e obedece o comando da bateria. É hora de sambar... Na avenida, as cores cintilam. Muita purpurina, confete, serpentina. O imaginário se torna real. Nesse cenário, o sorriso largo muda a face do Brasil problema. Alegria, emoção e fé se misturam e formam um caldo com sabor genuinamente brasileiro. Profano e sagrado são lados do mesmo ser, completo na sua dualidade. Nas avenidas largas, as raízes das nações bantu, keto, nagô, ioruba e a magia da Umbanda, que carrega no seu DNA os cromossomos da religiosidad

AVISO AOS AMIGOS

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Dica do dia: Permita-se...

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Agradecer antes de pedir

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“Uma imagem vale mais do que mil palavras”, ensina o provérbio chinês. Mas essa (acima) vem com explicação e diz muito para quem espera milagres, quando deveria agradecer pelas boas energias emanadas no terreiro que o fortalece para enfrentar os desafios do dia a dia; o inspira  para superar os problemas; e lhe dá forças para continuar seguindo em frente.  A espiritualidade é sábia ante a ansiedade de quem deseja tudo para ontem, quando nada fez para merecer o que almeja. Para colher é preciso plantar e ter a paciência de saber esperar o tempo de a árvore dar frutos. Aí teremos o milagre da renovação da vida. Para melhor entender o que significa a Umbanda, o belo vídeo nos diz mais ainda sobre o significado do terreiro e das entidades que ali chegam para nos ajudar na caminhada da vida. Clique no link abaixo e se emocione.

Carnaval: Não tropece na serpentina

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Estamos às vésperas do carnaval, a maior festa pagã do país e que atrai pessoas de quase todos os continentes. A Umbanda e a maioria dos cultos de matriz africana não fazem restrições aos adeptos que gostam da folia de Momo. Nos Caminheiros de Santo Antônio de Pádua não haverá atendimento no domingo. Na quarta-feira de cinzas, o atendimento será normal. Para os médiuns e adeptos, a recomendação é que o bom senso prevaleça como em tudo na vida. Embora a folia seja regada com muita bebida, e a maioria entenda que o momento é  de extravasar suas emoções, é preciso saber medir a dose. Ingerir bebidas alcoólicas em excesso pode provocar danos ao corpo ou retirar a consciência sobre as atitudes. E aí, a perda de domínio das atitudes pode criar mais problemas e transformar a alegria em tristeza. Há quem garanta que, durante o carnaval, a “bruxa está solta”. Até pode ser, por meio das fantasias, que trazem à realidade essa figura do universo da fantasia, associada a atitudes negativas. H

AVISO IMPORTANTE

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REFLITA

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Sábado tem Bazar da Ascap

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Neste sábado (11/2), a Ação Social Caminheiros de Antônio de Pádua (Ascap) tem um encontro marcado com você. O  tradicional Bazar da Ascap  será reaberto, cheio de novidades: roupas, calçados, agasalhos, bijuterias, acessórios, objetos de decoração e várias outras mercadorias estarão à venda, a preços módicos. O resultado da iniciativa, que se repetirá todos os meses ao longo deste ano, será destinado às atividades voltadas às pessoas carentes. Os beneficiários são grupos familiares que, diferentemente de nós, passam por um momento de extrema precariedade e precisam da solidariedade e da fraternidade de todos para superar as dificuldades que enfrentam. A Ascap conta com a sua colaboração. O bazar estará aberto  das 8h30 às 13h. Todos esperam você.

"A religião e a espiritualidade"

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Ele morreu um mês depois de eu nascer. E 61 anos depois nos encontramos. Não por acaso, mas por meio de um presente recebido na minha caixa virtual de correspon- d ência. Maravilha!  O texto do então padre jesuíta francês Pierre T. de Chardin é uma prenda, mas não é só minha. Ela ganha sentido quando compartilhada com todos e mexe com mentes e corações. Torna-se mais valiosa e especial para aqueles que, como eu, creem na espiritualidade, que dialogam com ela rotineiramente.  A sabedoria de Chardin reforça a minha convicção de que s omos privilegiados por sermos umbandistas e compreender os cultos semelhantes, que nos aproximam do sagrado e o vê em cada elemento do planeta — humano, animal, vegetal, mineral, líquido, ou sólido, ou gasoso.  A Umbanda nos permite enxergar  a expressão divina em tudo que existe neste mundão. Permite-nos ter plena consciência de que estamos numa trajetória infinita e, aqui, é uma parada estratégica para termos uma experiência como espíritos encarnado

Salve Iemanjá! Que rufem os tambores

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Dia 2 de fevereiro, dia de festa no mar..., diz a melodia, para nos alertar que é dia de saudar Iemanjá, a senhora dos mares, berço da vida de todos os seres deste planeta. A grande mãe, também chamada de Inaê, Janaína, Princesa de Aiocá — reino das terras misteriosas da felicidade e da liberdade, é reconhecida de em todos os cultos afros e na Umbanda, e é respeitada até mesmo pelos seguidores de religiões de matriz europeia. Milhões de pessoas lhe levam flores na virada do ano e, hoje, outros milhões estarão à beira-mar para saudá-la . Hoje é dia de mais uma vez reconhecer a grandeza desse orixá, que nos abraça e nos acolhe em todos os momentos. Odoiá!  Mas é momento também de refletir sobre a realidade de umbandistas e candomblecistas em um país onde a liberdade religiosa vem sendo agredida, com a leniência dos poderes Executivo, Legislativo e, principalmente, do Judiciário. As casas de Umbanda e Candomblé têm sido violentadas pelas forças de segurança a serviço de um projeto