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Mostrando postagens de maio, 2012

Fumo e bebida na Umbanda

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A Umbanda é muito criticada pelo fato de suas entidades usarem o fumo e as bebidas nas sessões, os detratores aproveitando-se disto para taxarem as entidades de atrasadas ou primitivas. O FUMO O segredo e a utilização, desses elementos por parte de nossas entidades, o modo como a fumaça é dirigida (magia) tem o seu eró (segredo) e não é como muitos utilizam, para alimentar a vaidade, o vício e a ignorância. O fumo é a erva mais tradicional da terapêutica psico-espiritual praticada em nossa religião. Originário do mundo novo, os nativos fumavam o tabaco picado e enrolado em suas próprias folhas, ou na de outras plantas, conhecendo o processo de curar e fermentar o fumo, melhorando o gosto e o aroma. Durante o período físico em que o fumo germina, cresce e se desenvolve, arregimenta as mais variadas energias do solo e do meio ambiente, absorvendo calor, magnetismo, raios infravermelhos e ultravioletas do sol, polarização eletrizante da lua, éter físico, sais minerais, oxigên

15 de novembro, Dia Nacional da Umbanda. Agora é lei

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 A presidente Dilma Roussef, no último dia 16, sancionou a Lei nº 12.644, que institui 15 de novembro como Dia Nacional da Umbanda, a ser comemorado em todo o território nacional. Essa decisão é de extrema importância para todos os umbandistas. Conquista-se um espaço expressivo e um reconhecimento que há muito era esperado por todos que professama Umbanda. Mas somente isso não é suficiente. Ainda é preciso persistir na luta contra a intolerância religiosa, que pretende impor aos umbandistas uma condição rasa n sociedade brasileira e ignora toda a contribuição que essa vertente da religiosidade de matriz africana deu e ainda dá ao tecido sociocultural brasileiro. É fundamental que não tenhamos vergonha de declarar a nossa religisiosidade. Somos muitos, mas ainda ficamos acabrunhados quando indagados sobre a fé que professamos, quando deveríamos ter orgulho de ser umbandistas.

Este dia

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Este dia é o seu melhor tempo, o instante de agora. Se você guarda inclinação para a tristeza, este é o ensejo de meditar na alegria da vida e de aceitar-lhe a mensagem de renovação permanente. Se a doença permanece em sua companhia, surgiu a ocasião de tratar-se com segurança. Se você errou, está no passo de acesso ao reajuste. Se esse ou aquele plano de trabalho está incubado em seu pensamento, agora é o momento de começar a realizá-lo. Se deseja fazer alguma boa ação, apareceu o instante de promovê-la. Se alguém aguarda as suas desculpas por faltas cometidas, terá soado a hora em que você pode esquecer qualquer ocorrência infeliz e sorrir novamente. Se alguma visita ou manifestação afetiva esperam por você chegou o tempo de atendê-las. Se precisa estudar determinada lição, encontrou você a oportunidade de fazer isso. Este dia é um presente de Deus, em nosso auxílio; de nós depende aquilo que venhamos a fazer com ele. André Luiz Psicografia de Chico Xavier. Respostas da Vida

Para Sempre

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Carlos Drummond de Andrade Por que Deus permite que as mães vão-se embora? Mãe não tem limite, é tempo sem hora, luz que não apaga quando sopra o vento e chuva desaba, veludo escondido na pele enrugada, água pura, ar puro, puro pensamento. Morrer acontece com o que é breve e passa sem deixar vestígio. Mãe, na sua graça, é eternidade. Por que Deus se lembra - mistério profundo - de tirá-la um dia? Fosse eu Rei do Mundo, baixava uma lei: Mãe não morre nunca, mãe ficará sempre junto de seu filho e ele, velho embora, será pequenino feito grão de milho.

CONVITE: FESTA DE PRETO VELHHO

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Colheres de cabo comprido

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Autor desconhecido Conta uma lenda que Deus convidou um homem para conhecer o céu e o inferno. Foram primeiro ao inferno. Ao abrirem uma porta, o homem viu uma sala em cujo centro havia um caldeirão de substanciosa sopa e à sua volta estavam sentadas pessoas famintas e desesperadas. Cada uma delas segurava uma colher, porém de cabo muito comprido, que lhes possibilitava alcançar o caldeirão, mas não permitia que colocassem a sopa na própria boca. O sofrimento era grande. Em seguida, Deus levou o homem para conhecer o céu. Entraram em uma sala idêntica à primeira: havia o mesmo caldeirão, as pessoas em volta e as colheres de cabo comprido. A diferença é que todos estavam saciados. Não havia fome, nem sofrimento. "Eu não compreendo", disse o homem a Deus, "por que aqui as pessoas estão felizes enquanto na outra sala morrem de aflição, se é tudo igual?" Deus sorriu e respondeu: " Você não percebeu? É porque aqui eles aprenderam a dar comida uns aos outros.&qu

Caminheiros festejam domingo os pretos velhos

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 Neste próximo domingo (13), os Caminheiros de Santo Antônio de Pádua vão homenagear os pretos velhos, uma das mais lindas falanges da Umbanda. Eles traduzem com muita clareza a filosofia que fundamenta doutrina umbandista: caridade, humildade e fé.  As pretas e os pretos velhos são detentores de uma profunda sabedoria. Sempre dispostos compartilhar seus conhecimentos para tornar mais suave a nossa caminhada pelo plano material. Eles são a expressão do carinho e do amor fraterno incondicional. Festejar os pretos velhos é a forma de manifestar a nossa eterna gratidão pela sua generosidade e carinho. Pela sua interseção diante da Espiritualidade Maior para o nosso bem-estar material e espiritual. Homenageá-los é dizer “muito obrigado” pelo carinho, compreensão diante da nossa pouca fé frente às vicissitudes da vida. É agradecer pelo acolhimento nos momentos difíceis. Assim, os Caminheiros têm grande prazer de convidar você, familiares e amigos para esse momento de aleg

Mais ou menos

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Chico Xavier A gente pode morar numa casa mais ou menos, numa rua mais ou menos, numa cidade mais ou menos, e até ter um governo mais ou menos. A gente pode dormir numa cama mais ou menos, comer um feijão mais ou menos, ter um transporte mais ou menos, e até ser obrigado a acreditar mais ou menos no futuro. A gente pode olhar em volta e sentir que tudo está mais ou menos... TUDO BEM!   O que a gente não pode mesmo, nunca, de jeito nenhum... é amar mais ou menos, sonhar mais ou menos, ser amigo mais ou menos, namorar mais ou menos, ter fé mais ou menos, e acreditar mais ou menos. Senão a gente corre o risco de se tornar uma pessoa mais ou menos.