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Mostrando postagens de julho, 2015

Oficina de bonecas homenageia os orixás

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Oficina de bonecas abayomi: participantes aprovam e desejam que a Ascap promova mais mais atividades do gênero A família e os orixás foram homenageados pelos participantes do primeiro curso de confecção de bonecas Abayomi, promovido pela Ação Social Caminheiros de Antônio de Pádua (Ascap). A atividade agradou aos oficineiros ― homem, mulheres e crianças ― e deixou todos com gosto de “quero mais”, segundo a artesã Susy Cunha, que coordenou a atividade, na tarde do último sábado (25/7), na sede da instituição. Algumas bonecas produzidas durante a oficina “O grupo demonstrou profundo interesse pela história da Abayomi e concordou que mais ações afirmativas devem ser promovidas a fim de alcançar a comunidade, o que é muito importante para preservação e disseminação da cultura afro”, contou Susy. Segundo ela, as pessoas ficaram emocionadas ao saberem a origem das bonecas abayomi, expressão iorubá que significa encontro precioso (abay = encontro e omi = precioso). Embor

LEMBRETE: CURSO DE BONECAS ABAYOMI

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Para se inscrever clique e preencha o FORMULÁRIO Abayomi são pequenas bonecas pretas, feitas de pano e sem costura alguma, apenas com nós ou tranças. Produzidas nos navios negreiros, elas foram a forma que mães escravas tinham de agradar às filhas que, como elas foram sequestradas na terra natal.    Endereço da ASCAP: EQNO 1/3, Lote A, Área Especial do Setor O de Ceilândia   

Ascap promove ação no Sol Nascente, em Ceilândia

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  Setor habitacional compõe a maior favela da América Latina, que abriga cerca de 80 mil pessoas esquecidas pelo poder público A iniciativa da Ascap atraiu dezenas de adultos e crianças que residem na região mais pobre de Ceilândia   S olidariedade é atitude. Mais uma vez, a Ação Social Caminheiros de Santo Antônio de Pádua (Ascap), braço social do Centro Espírita Caminheiros de Santo Antônio de Pádua, tornou real o lema que, há muito, vem orientando as atividades em favor dos menos favorecidos. No último sábado (18/7), os diretores e voluntários foram para o Setor Habitacional Sol Nascente que, com o Setor Pôr do Sol, forma a maior favela da América Latina, com quase 80 mil pessoas ― cerca de 10 a mais do que a Rocinha, no Rio de Janeiro ― para distribuir brinquedos, roupas, calçados e oferecer saboroso lanche à parcela que vive na Chácara 75. Balbina, presidente da Ascap: a partir agora uma relação mais estreita com comunidade do Sol Nascente Foi o primeiro co