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Mostrando postagens de junho, 2018

Agasalho e alimento para quem sente frio

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Diante do pronto-socorro do Hospital Regional Ceilândia, Caminhantes Solidários distribuem canjica e sopa para as pessoas HÁ QUASE UM MÊS, Wellington está no Hospital Regional de Ceilândia. Ele acompanha o irmão que caiu de uma edificação, fraturou as duas pernas e precisa de uma cirurgia que nunca chega. Muitas outras pessoas estavam no pronto-socorro do HRC em situação semelhante ou à espera de atendimento. Uma dívida com a fornecedora de alimentos — grande parte herdada do governo anterior — levou à suspensão da entrega de refeição aos acompanhantes. Diante da unidade de emergência, um quiosque para quem tem dinheiro e pode comprar um lanche. Todos os estabelecimentos estavam fechados. Pouco depois das 19h, os Caminhantes da Solidariedade chegaram com grande caldeirão de canjica e uma boa panela de caldo de batata com frango desfiado, além de copos e colheres descartáveis e um pacote de guardanapos para ofertar os que estavam na porta do hospital. Essa é mais uma das atividad

Arte e acolhimento

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A instrutora Sumara Canzi (E) diante de Maria Luíza e sua mãe: estreia da oficina da origami oferecida pela Ascap DEPOIS DO SUCESSO do curso de Excelência no Atendimento ao Cliente, no sábado (9/6), começou a oficina de origami, ministrado pela artesã e estudante de direito, Sumara Canzi, todos os sábados, das 14h às 15h, na sede da Ação Social Caminheiros de Antônio de Pádua. A arte de dobrar o papel e transformá-lo em objetos exige técnica e criatividade. A jovem Maria Luiza, acompanhada da mãe, aproveitou a primeira aula para fazer uma borboleta e saiu feliz com o resultado do trabalho, elogiado por quem estava na Ascap, em outras atividades. A Ascap é braço social do Centro Espírita Caminheiros de Santo Antônio de Pádua, fundado há 46 anos. Indagada se havia gostado da estreia da oficina, Maria Luiza, com poucas palavras, disse que sim. A mãe demonstrou interesse em fazer outras atividades promovidas pela Ascap, entre elas a futura oficina de empreendedorismo sustentável. A

Domingo é dia de homenagear Antônio de Pádua

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FERNANDO DE BULHÕES nasceu em 15 de agosto de 1195, em Lisboa, Portugal. Mas ganhou notoriedade após se tornar sacerdote católico, ao ingressar na Ordem dos Franciscanos, e a adotar nome de Antônio, que significa “defensor da verdade”. Ele morreu em 13 de junho de 1231, em Pádua, na Itália. Seguidor de São Francisco de Assis, ele repetiu o gesto do seu mestre ao se despojar de toda a riqueza para fazer uma trajetória voltada aos pobres e aos desamparados. O título de santo não veio após a sua morte. O povo o via como um homem santo, tamanha a sua dedicação aos menos favorecidos e à luta contra as desigualdades. No campo espiritual, Antônio de Pádua protagonizou um raro fenômeno — a bilocação — e salvou o pai, Antônio de Bulhões, da prisão. O frei Antônio pregava numa praça de Milão, quando soube que naquele momento estava o pai diante dos juízes. Encostou-se no púlpito e naquela mesma hora apareceu em Lisboa, diante do tribunal. Saudou os juízes e depois, com ar severo censurou