No Acre, pastor é suspeito de associar religião afrobrasileira ao demônio
A sociedade do Acre está didivida entre entre os limites da liberdade de expressão e a punição contra a intolerância religiosa. O pivô da celeuma é bispo José, apresentador do programa Casa da Bênção, que vai ao ar todas as manhãs na TV Rio Branco, afiliada do SBT. Na edição de 24 de janeiro, o neopentecostal teria se referido às religiões de matriz africana como "associações demoníacas".
O Centro de Estudos e Referência da Cultura Afrobrasileira do estado formalizou denúncia, e a Promotoria Especializada dos Direitos Humanos, do Ministério Público, abriu procedimento para apurar a acusação contra o bispo, com base no artigo 5º da Constituição Federal que garante ser inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida na forma da lei, a proteção aos locais de culto e suas liturgias.
A questão provocou um debate no site do jornal AC 24 Horas. Para parcela dos acreanos, o Ministério Pùblico deve agir com rapidez, a fim de buscar na Justiça a punição do pastor. Na opinião de alguns, é preciso dar chance de o pastor se explicar, embora tenha sido procurado pela imprensa e avisado que não comentaria a acusação.
Mas há também quem garanta que o evangélico exerceu o seu direito de liberdade de expressão, lembra o bom trabalho que ele realiza e se soma à turma do "deixa disso". Por último, existem as pessoas que responsabilizam a imprensa de provocar a confusão e acusam os jornalistas de distorcer as palavras do bispo.
Qual é a sua opinião: Comprovado o gesto de intolerância religiosa do pastor, ele deve ser processado judicialmente? (Comente abaixo:)
O Centro de Estudos e Referência da Cultura Afrobrasileira do estado formalizou denúncia, e a Promotoria Especializada dos Direitos Humanos, do Ministério Público, abriu procedimento para apurar a acusação contra o bispo, com base no artigo 5º da Constituição Federal que garante ser inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida na forma da lei, a proteção aos locais de culto e suas liturgias.
A questão provocou um debate no site do jornal AC 24 Horas. Para parcela dos acreanos, o Ministério Pùblico deve agir com rapidez, a fim de buscar na Justiça a punição do pastor. Na opinião de alguns, é preciso dar chance de o pastor se explicar, embora tenha sido procurado pela imprensa e avisado que não comentaria a acusação.
Mas há também quem garanta que o evangélico exerceu o seu direito de liberdade de expressão, lembra o bom trabalho que ele realiza e se soma à turma do "deixa disso". Por último, existem as pessoas que responsabilizam a imprensa de provocar a confusão e acusam os jornalistas de distorcer as palavras do bispo.
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