Alagoas terá promotoria contra a intolerância religiosa
Diante do crescimento da intolerância religiosa, o Ministério Público em Alagoas vai instalar, no prazo de 40 dias, a Promotoris de Repressão ao Preconceito Racial e à Intolerância Religiosa. O pivô da decisão foram as limitações impostas pela Prefeitura de Maceió às comemorações feitas a Iemanjá, em 8 de dezembro, em Pajuçara. De acordo com o promotor Sério Jucá, que está à frente dos estudos, será necessário realizar alterações na estrutura do MP que, além de ser o guardião da sociedade e defensor do povo, tem várias atribuições previstas pelas Constituição Federal, entre elas a de combate à violência e à criminalidade.
Em declaração ao site Cadaminuto, ele afirmou que a futura promotoria seguira modelo semelhante à da Bahia. "O objetivo é repriminir a intolerância. Esse é um tipo de criminalidade e vai ser punida", disse o promotor, nesta quinta-feira, quando os terreiros alagoanos lembravam o centenário da Quebra de Xangô, episódio violento que ocorreu em 2 de fevereiro de 1912.
Em declaração ao site Cadaminuto, ele afirmou que a futura promotoria seguira modelo semelhante à da Bahia. "O objetivo é repriminir a intolerância. Esse é um tipo de criminalidade e vai ser punida", disse o promotor, nesta quinta-feira, quando os terreiros alagoanos lembravam o centenário da Quebra de Xangô, episódio violento que ocorreu em 2 de fevereiro de 1912.
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