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caminheiros 49 anos

Hoje é um dia muito especial para os Caminheiros de Santo Antônio de Pádua.  A casa completa 49 anos de fundação. Uma trajetória de muita luta, fé em Zambi, nos orixás e na Espiritualidade Maior, que sempre renovaram as energias e a força de Antônia Lins, determinada a cumpri a missão que lhe fora dada: construir uma casa de umbanda, nos moldes dos Caminheiros da Verdade, situado no Rio de Janeiro, onde ela começou seu desenvolvimento mediúnico.

À frente desse desafio, ela deu uma demonstração ímpar de amor à Umbanda e a todas as divindades e entidades espirituais que essa prática religiosa agrega. Ao lado dela, a sua filha e atual dirigente do centro, Creusa Lins A. Braga, que vem liderando, de forma singular, a preservação desse inestimável legado.
Conheça a história da casa

Para todos os caminheiros que a seguiram e que chegaram à a casa, Antônia Lins e seu mentor espiritual, senhor Ogum da Floresta, são figuras icônicas na história do centro. Apesar do regresso de dona Antônia ao mundo espiritual, em 21 de agosto 1997, ela segue como pilar central — o esteio — dos Caminheiros de Santo Antônio de Pádua, por todos os ensinamentos e práticas, que, até hoje, são a base da prática umbandista da casa.

Os irmãos a espiritualidade — caboclos, pretos velhos, ibejis (crianças), povos d’água, exus, bombojilas e todos os demais que compõem a egrégora dos Caminheiros — que nos acolhe e abraça nos momentos de aflição e também de alegria — são guardiões e forças que testemunharam e preservam a nossa história e vêm nos conduzindo nessa caminhada.

Chegar aos 49 anos é uma bênção. É expressão pura da generosidade de Zambi (Deus), dos orixás e da espiritualidade. Estar nos Caminheiros é sentir a força do sagrado que habita em cada um de nós e daqueles que lá chegam, seja para cumprir a sua missão mediúnica, seja em busca de uma graça, de um alento para suas dores e angústias.

Hoje, apesar da distância, usamos a tecnologia para unir nossas mãos, numa corrente de fé e de alegria, para expressar a nossa eterna gratidão a Zambi. Ele nos permitiu compor o quadro mediúnico da casa, ser frequentador, amigo ou amiga dessa grandiosa casa, que nunca se afastou do seu lema: de acolher quem quer que seja e dar de graça o que de graça recebemos do plano espiritual.

Estar nos Caminheiros é mais do que pisar no chão sagrado da Umbanda. É estabelecer uma ligação firme e, ao mesmo tempo, indecifrável com os nossos antepassados, numa relação plena de troca de amor e afeto.

Salve os Caminheiros de Santo Antônio de Pádua

Salve Zambi!

Salve todos os Orixás!

Salve todos os mentores espirituais!

Salve a Umbanda!

Comentários

Unknown disse…
Gostaria de saber quando voltará
s a funcionar gostaria de fazer uma visita.

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