SEMANA DA MULHER: A discriminação das umbandistas
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Nos Caminheiros, principalmente aos domingos, vemos que a maioria do corpo mediúnico é formado por mulheres de diferentes idades, profissões, casadas e solteiras. Nem sempre, os familiares compreendem a opção pela religião de matriz africana, quando há uma diversidade tão grande de cultos no país ou no mundo. Como explicar essa atração pela afrorreligiosidade? Isso é tema para outra conversa.
Voltando ao 8 de Março, entendemos que uma boa maneira de homenagear as mulheres, as dirigentes, as sacerdotisas, enfim o universo feminino que tanto vigor dá à Umbanda, será trazermos artigos que abordem o tema. Ao longo desta semana, vamos vasculhar a internet (afinal, esse é o nosso principal meio de comunicação) e selecionar textos que avaliamos interessantes e que podem contribuir para o debate e para a compreensão do papel da mulher nos terreiros.
Hoje, trazemos o artigo de Adilson Rogério do Amaral, mestrando em ciências da religião da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP), que aborda a discriminação sofrida pelas umbandistas no artigo Mulher, mãe e macumbeira: as sacerdotisas da umbanda. Confira e, ao fim, deixe a sua opinião sobre o texto. Isso é importante para orientar a nossa escolha. Clique no link e boa leitura! http://oscaminheiros.blogspot.com.br/p/blog-page_30.html
Comentários
Também o universo pesquisado é pequeno. Hoje há sacerdotizas de Umbanda que são profissionais liberais, tem estudo. Não existe apenas as pessoas mais simples. E isso não quer dizer que as mais estudadas não tragam em si, suas concepções de mulher conservadoras.
Boa proposta de vocês para semana da Mulher. Adorei e vou compartilhar!