Juiz recua, mas não reforma decisão

No início da noite, o juiz da 17ª Vara Federal do Rio de Janeiro, Eugênio Rosa de Araújo, modificou sua opinião a respeito da Umbanda e do Candomblé. No entanto, não reformou a decisão, na qual desconsidera as duas práticas afrorreligiosas como religião. Ele também não atendeu ao pedido do Ministério Público Federal, a fim de que fossem retirados do Youtube todos os vídeos com mensagens que “associam as referidas religiões à figura do diabo e a tudo de mal que ele possa estar ligado, muito embora ‘diabo’ ou ‘demônios’ sequer façam parte do universo das religiões de matrizes africanas. A ação civil pública proposta pelo MPF decorreu de representação da Associação Nacional de Mídia Afro.

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