Para refletirmos um pouquinho...
Infelizmente, não abandonamos apenas aquilo que já não é útil. Abandonamos também fragmentos do nosso ser que nos faltam no presente ou poderão nos faltar no futuro e, assim, caminhamos mais longe da nossa integridade.
Por aquele momento de culpa, pelo peso daquela crítica, pelo ressentimento daquela pessoa, pela frustração daquela situação, pela cobrança daquele comportamento, ou por todas estas coisas que nos acontecem ao longo da vida, podemos bloquear, aprisionar, podar ou abandonar elementos que são inerentes ao nosso ser, que são úteis ferramentas e que participam da nossa integridade.
Quando isso acontece, geralmente é porque nos esquivamos de perdoar a nós mesmos pelo mau uso que fizemos de nossos potenciais, ou porque estes não atenderam às expectativas alheias depositadas em nós, ou por depreciarmos aspectos do nosso ser em função dos conceitos e valores que assimilamos.
E fica um buraco, uma cicatriz em nossa alma... e mesmo assim o membro que falta continua a doer.
O remédio para essa dor chama-se resgate. Resgate de nossa integridade, das partes de nós que negamos a nós mesmos. Para resgatar qualquer coisa, é preciso voltar lá, onde e quando cortamos o membro, assistir o filme olhando a cena de um outro ângulo, compreender aquilo que nosso ângulo no momento não nos permitia ver, e retomar a posse sobre o que é nosso por direito. Mas, antes de mais nada, é necessário perdão e gratidão para tudo o que somos e fomos, para tudo o que já vivemos.
Fonte: Xamãs das Montanhas
Por aquele momento de culpa, pelo peso daquela crítica, pelo ressentimento daquela pessoa, pela frustração daquela situação, pela cobrança daquele comportamento, ou por todas estas coisas que nos acontecem ao longo da vida, podemos bloquear, aprisionar, podar ou abandonar elementos que são inerentes ao nosso ser, que são úteis ferramentas e que participam da nossa integridade.
Quando isso acontece, geralmente é porque nos esquivamos de perdoar a nós mesmos pelo mau uso que fizemos de nossos potenciais, ou porque estes não atenderam às expectativas alheias depositadas em nós, ou por depreciarmos aspectos do nosso ser em função dos conceitos e valores que assimilamos.
E fica um buraco, uma cicatriz em nossa alma... e mesmo assim o membro que falta continua a doer.
O remédio para essa dor chama-se resgate. Resgate de nossa integridade, das partes de nós que negamos a nós mesmos. Para resgatar qualquer coisa, é preciso voltar lá, onde e quando cortamos o membro, assistir o filme olhando a cena de um outro ângulo, compreender aquilo que nosso ângulo no momento não nos permitia ver, e retomar a posse sobre o que é nosso por direito. Mas, antes de mais nada, é necessário perdão e gratidão para tudo o que somos e fomos, para tudo o que já vivemos.
Fonte: Xamãs das Montanhas
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