O lado social dos terreiros
Abaixo vai o link de uma entrevista de duas dirigentes de terreiro, uma é socióloga e umbandista, no Rio de Janeiro, e a outra comanda um terreiro de candomblé, no Rio Grande do Sul. A socióloga esteve nos últimos anos à frente de um estudo idêntico ao realizado na Bahia para mapear os terreiros das religiões de matriz africana no Rio de Janeiro, com o apoio da Pontifícia Universidade Católica (PUC).
O estudo mostrou que o trabalho social desenvolvido pela maioria das casas complementa as políticas de Estado nesse setor. As comunidades deixadas de lado pelas políticas públicas oficiais acabam sendo alcançadas pelos terreiros. É neles que encontram amparo e ajuda para os avanços coletivos e individuais.
Essa complementaridade das ações sociais pelos terreiros não é reconhecida pelo Estado. O estudo reforçou ainda as dúvidas em relação ao censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) sobre o tamanho da parcela da população brasileira adepta das religiões de matriz africana. O estudo identificou pouco mais de 400 mil brasileiros adeptos da umbanda ou do candomblé. De acordo com a socióloga, a metodologia de pesquisa merece ser revista para que os dados sejam o mais próximo possível da realidade.
Mas tudo isso e muito mais pode o programa do Canal Futura, levado ao ar no último dia 3. Para conferir, click no link abaixo:
O estudo mostrou que o trabalho social desenvolvido pela maioria das casas complementa as políticas de Estado nesse setor. As comunidades deixadas de lado pelas políticas públicas oficiais acabam sendo alcançadas pelos terreiros. É neles que encontram amparo e ajuda para os avanços coletivos e individuais.
Essa complementaridade das ações sociais pelos terreiros não é reconhecida pelo Estado. O estudo reforçou ainda as dúvidas em relação ao censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) sobre o tamanho da parcela da população brasileira adepta das religiões de matriz africana. O estudo identificou pouco mais de 400 mil brasileiros adeptos da umbanda ou do candomblé. De acordo com a socióloga, a metodologia de pesquisa merece ser revista para que os dados sejam o mais próximo possível da realidade.
Mas tudo isso e muito mais pode o programa do Canal Futura, levado ao ar no último dia 3. Para conferir, click no link abaixo:
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