Segurança pública e religião
Na última semana de agosto, ocorrerá, em Brasília, a 1ª Conferência Nacional de Segurança Pública, promovida pelo Ministério da Justiça. Será um momento histórico, quando toda a sociedade brasileira, por meio das suas legítimas representações, poderá propor, opinar, questionar e votar sobre as bases de uma futura política de segurança pública.
Para os espíritas, que buscam a construção de uma sociedade de paz e mais fraterna, o tema é muito importante. É o momento de apresentar propostas que levem à solução dos conflitos sem violência. As divergências nunca deixarão de existir. Cada indivíduo tem uma maneira peculiar de enxergar a realidade. Mas a solução das diferenças não passa pelas armas (de fogo ou brancas), pelas agressões físicas ou verbais. É mais forte e vitorioso quem tem a melhor idéia, cujos efeitos tenham maior abrangência na coletividade e reflitam no seu bem-estar.
O tema segurança pública tem uma estreita relação com os umbandistas e candomblecistas, hoje, alvos da intolerância religiosa por parte dos neopentecostais que rechaçam a pluralidade religiosa e a diversidade étnica e cultural, bases da formação da sociedade brasileira.
Hoje, a intolerância religiosa é tratada com excessiva “tolerância” pelas autoridades policiais e do Judiciário. As agressões praticadas pelos evangélicos contra umbandistas e candomblecistas são ignoradas, apesar de se constituírem em violência contra um dos direitos fundamentais da pessoa humana como a liberdade religiosa e de culto.
As instituições umbandistas e candomblecistas devem se unir para, juntas, exigir que a nova política de segurança pública force as autoridades a se posicionarem contra as agressões dos evangélicos aos terreiros e aos praticantes das religiões afrobrasileiras. O respeito às liberdades de culto e de religião também é essencial à construção de uma cultura de paz dentro da diversidade.
Em Brasília, a etapa distrital da conferência ocorrerá dias 16 e 18 de julho, no Colégio Militar de Brasília. A Conferência Nacional de Segurança Pública será de 27 a 31 de agosto, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília.
Para os espíritas, que buscam a construção de uma sociedade de paz e mais fraterna, o tema é muito importante. É o momento de apresentar propostas que levem à solução dos conflitos sem violência. As divergências nunca deixarão de existir. Cada indivíduo tem uma maneira peculiar de enxergar a realidade. Mas a solução das diferenças não passa pelas armas (de fogo ou brancas), pelas agressões físicas ou verbais. É mais forte e vitorioso quem tem a melhor idéia, cujos efeitos tenham maior abrangência na coletividade e reflitam no seu bem-estar.
O tema segurança pública tem uma estreita relação com os umbandistas e candomblecistas, hoje, alvos da intolerância religiosa por parte dos neopentecostais que rechaçam a pluralidade religiosa e a diversidade étnica e cultural, bases da formação da sociedade brasileira.
Hoje, a intolerância religiosa é tratada com excessiva “tolerância” pelas autoridades policiais e do Judiciário. As agressões praticadas pelos evangélicos contra umbandistas e candomblecistas são ignoradas, apesar de se constituírem em violência contra um dos direitos fundamentais da pessoa humana como a liberdade religiosa e de culto.
As instituições umbandistas e candomblecistas devem se unir para, juntas, exigir que a nova política de segurança pública force as autoridades a se posicionarem contra as agressões dos evangélicos aos terreiros e aos praticantes das religiões afrobrasileiras. O respeito às liberdades de culto e de religião também é essencial à construção de uma cultura de paz dentro da diversidade.
Em Brasília, a etapa distrital da conferência ocorrerá dias 16 e 18 de julho, no Colégio Militar de Brasília. A Conferência Nacional de Segurança Pública será de 27 a 31 de agosto, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília.
http://www.ssp.df.gov.br/
http://www.conseg.gov.br/
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