Pastor e policial denunciados por invadir templo umbandista no Rio

Invadir terreiros de Umbanda ou Candomblé, destruir os gongares, insultar dirigentes espirituais não são atitudes com amparo legal e muito menos aceitáveis em um país como o Brasil marcado pela pluralidade étnica e diversidade religiosa e cultural. Na edição segunda-feira (25), a edição on-line do jornal O Dia, do Rio de Janeiro, traz uma matéria que sinaliza o início da impunidade dos intolerantes religiosos. Vejamos o que o diz o texto publicado:
A Congregação Espírita Umbandista do Brasil (CEUB) e a Irmandade da Religião Afro-brasileira (Irmafro) denunciaram ao Ministério Púlbico Estadual a invasão de um templo umbandista em São Gonçalo pelo pastor neopentecostal Saintclair Gomes, auxiliado pelo policial militar Nielsen Campos Nogueira, do 7º BPM. Eles também são denunciados por abuso de autoridade e violação de templo.
O crime ocorreu em junho do ano passado, quando Saintclair ocupava o cargo de Conselheiro Tutelar do município. A CEUB e o Irmafro tomaram conhecimento do fato através do registro de ocorrência feito na 74ª DP que veio a tona depois do pastor ser denunciado por coordenar um projeto suspeito envolvendo subsídio para igrejas em São Gonçalo.
Saintclair Gomes é o coordenador do projeto denunciado pela Comissão de Combate à Intolerância Religiosa, para subsidiar igrejas neopentecostais com dinheiro do governo federal.
O templo invadido fica no bairro Jardim Catarina e os sacerdotes não foram localizados pelas instituições. O objetivo, além de denunciar o abuso do pastor, é o de localizar as vítimas e oferecer assistência jurídica e social.
A Congregação Espírita Umbandista do Brasil (CEUB) e a Irmandade da Religião Afro-brasileira (Irmafro) denunciaram ao Ministério Púlbico Estadual a invasão de um templo umbandista em São Gonçalo pelo pastor neopentecostal Saintclair Gomes, auxiliado pelo policial militar Nielsen Campos Nogueira, do 7º BPM. Eles também são denunciados por abuso de autoridade e violação de templo.
O crime ocorreu em junho do ano passado, quando Saintclair ocupava o cargo de Conselheiro Tutelar do município. A CEUB e o Irmafro tomaram conhecimento do fato através do registro de ocorrência feito na 74ª DP que veio a tona depois do pastor ser denunciado por coordenar um projeto suspeito envolvendo subsídio para igrejas em São Gonçalo.
Saintclair Gomes é o coordenador do projeto denunciado pela Comissão de Combate à Intolerância Religiosa, para subsidiar igrejas neopentecostais com dinheiro do governo federal.
O templo invadido fica no bairro Jardim Catarina e os sacerdotes não foram localizados pelas instituições. O objetivo, além de denunciar o abuso do pastor, é o de localizar as vítimas e oferecer assistência jurídica e social.
Comentários
Nenhum ritual ou religião Liturgia deve estar acima do bem ou mal......em primeiro lugar vem o bem estar da criança, adolecente, adulto ou idoso, vamos valorizar o ser humano