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Mostrando postagens de agosto, 2020

Ser umbandista de coração

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   Muitas pessoas se dizem umbandistas, batem no peito, orgulhosamente dizendo a si mesmo que a Umbanda é a religião que toca e comanda seu coração. Mas ai que está o porém e a pergunta: o que é ser umbandista? Uma das primeiras coisas que devemos entender é que nunca devemos ter vergonha em demonstrar, não só a nós mesmos, mas a todos nossos semelhantes que amamos incondicionalmente essa religião tão maravilhosa, tão bela, mas tão mal compreendida. É inaceitável que um umbandista tenha vergonha de expressar seu amor pela religião, ou que tenha vergonha de ser identificado como um irmão de terreiro. Nós umbandistas de coração devemos nos dar acima de tudo a caridade de um trabalho espiritual.Devemos saber e entender que uma casa, um terreiro, um centro de Umbanda é um local espiritual, e devemos entender que esses locais representam a bela Umbanda Devemos crer que temos que respeitar para sermos respeitados, ouvir para que sejamos ouvidos, é sabermos amar para que sejamos amados, e pri

Sou médium numa casa: posso visitar outros terreiros?

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Terreiro do Centro Espírita Caminheiros de Santo Antônio de Pádua Visitar outros Terreiros é uma questão importante na Umbanda. Mas antes de começar a responder esta questão, vamos olhar para o sentido da palavra e para nossa vida cotidiana. O que é visita? Visita no Dicionário Aurélio é “Ato de ir a algum lugar (com alguém ou não) para apreciar algo ou alguém”. Assim, é uma questão que aflige alguns Terreiros. Pois todos nós (ou a maioria de nós) gostamos de receber ou fazer visitas. Nesse sentido, visitamos lugares novos, casa de amigos, parentes etc. Posto que a visita pode ser: rara, contínua, de tempos em tempos, de surpresa, combinada, demorada, longa, etc. Não importa! Visita tem em si um caráter positivo que é “matar saudades”, “reencontrar algo ou alguém”, “colocar o papo em dia”, “recordar um fato ou paisagem” etc. Assim, na religião, em especial na religião de Umbanda é sabido que cada Casa tem: – Sua doutrina; – Seus costumes; – Seus ritos; – Suas regras; – Seus fundamentos

Caminheiros festejam 49 anos, em encontro virtual

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Casa umbandista, fundada em 10 de agosto de 1971, pela médium Antônia Lins, e seu mentor, Ogum da Floresta Uma viagem no tempo. Encontros e reencontros. Demonstrações de amor, fé e gratidão pela existência dos Centro Espírita Caminheiros de Santo Antônio de Pádua. Uma celebração singela nos 49 anos dessa casa umbandista, fundada em 10 de agosto de 1971. Hoje, seguimos fiel aos ensinamentos da fundadora, Antônia Lins, e, sobretudo, do seu mentor, Ogum da Floresta.   Na prece feita pela dirigente espiritual, Creusa Braga, rogamos juntos, apesar das distâncias, por todos que perderam seus entes queridos. Rogamos a Zambi que essa tormenta que paira sobre o mundo seja dissipada e, muito em breve, possamos voltar a pisar no chão sagrado dos Caminheiros de Antônio de Pádua.   A comemoração foi por meio virtual e contou com a maioria dos médiuns e com a presença de irmãos que se iniciaram na casa e hoje seguem outros caminhos, levando na sua bagagem de vida e de fé os ensinamentos dos Cami

Caminheiros celebram 49 anos de fundação. Junte-se a nós

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Clique neste link e participe: link abaixo caminheiros 49 anos Hoje é um dia muito especial para os Caminheiros de Santo Antônio de Pádua.  A casa completa 49 anos de fundação. Uma trajetória de muita luta, fé em Zambi, nos orixás e na Espiritualidade Maior, que sempre renovaram as energias e a força de Antônia Lins, determinada a cumpri a missão que lhe fora dada: construir uma casa de umbanda, nos moldes dos Caminheiros da Verdade, situado no Rio de Janeiro, onde ela começou seu desenvolvimento mediúnico. À frente desse desafio, ela deu uma demonstração ímpar de amor à Umbanda e a todas as divindades e entidades espirituais que essa prática religiosa agrega. Ao lado dela, a sua filha e atual dirigente do centro, Creusa Lins A. Braga, que vem liderando, de forma singular, a preservação desse inestimável legado. Conheça a história da casa Para todos os caminheiros que a seguiram e que chegaram à a casa, Antônia Lins e seu mentor espiritual, senhor Ogum da Floresta, são figuras icônicas